Category Archives: Maré de Agosto

Festival Maré de Agosto XXXIV Edição

Enquanto esperas pelos tão desejados dias 23, 24 e 25 de agosto, segue a página Festival Maré de Agosto e convida os teus amigos aqui!

Em breve, revelaremos o cartaz completo e tudo o que precisas de saber para chegar ao teu festival. Até lá, fica com as confirmações:

QUINTA FEIRA | 23 de agosto
-Yarah Bravo 
-Djeli Moussa Conde
-Groundation
-OKA

SEXTA FEIRA | 24 de agosto
-Camané
-Oralndo Julius & The Heliocentrics
-Ronda da Madrugada
-Magupi & Peter Xoben

SÁBADO | 25 de agosto 
-Terrakota 
-Linda Martini 
-Dubioza Kolektiv
-Olive Tree Dance 

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Maré de Agosto 2018 – Bandas já confirmadas

A Maré está cheia e com ela trazemos-te não um, não dois, mas seis artistas já confirmados para a 34ª edição do Festival Maré de Agosto.

 Guarda já os dias 23, 24 e 25 de agosto na agenda porque não os vais querer perder!

Yarah Bravo | Djeli Moussa condé | GROUNDATION | Ronda da Madrugada | Orlando Julius & The Heliocentrics | Camané – Página oficial

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Maré de Agosto 33ª edição Cartaz completo

Informação do site oficial www.maredeagosto.com

É já no próximo fim de semana de 18, 19 e 20 de agosto que as músicas do mundo sobem à Praia Formosa, no mais antigo festival de música em continuidade em Portugal; onde são aguardados uns poucos milhares de festivaleiros adeptos do espírito da maré, novamente o cartaz é composto por nomes emergentes e alguns já com créditos confirmados da música mundial. No rodapé deste artigo pode ver vídeos de todos os artistas e bandas apresentados.

Assim para dia 18 pode ver:

De Cuba para o palco da Maré: La Dame Blanche traz um live set explosivo com uma combinação de hip-hop, cumbia, dancehall e reggae. A cantora cubana Yaite Ramos Rodriguez (La Dame Blanche) é também flautista e percussionista. As suas raízes musicais e culturais revelam-se no seu carácter musical e presença em palco, bem como tudo o que podemos ouvir em suas letras. Com aquela que diz ser a sua própria linguagem musical definida, La Dame Blanche, filha do trombonista e diretor artístico da Orquestra Buena Vista Social Club, Jesus “Aguaje” Ramos, fez parte de vários projetos, nomeadamente em Paris – onde considerou haver um “melting-pot de ritmos e melodias”. Em 2014, lança o seu segundo LP de nome “2” – com histórias que se transformam nas suas letras.

 

Cristóvam é um cantautor açoriano, nascido na ilha Terceira.
Iniciou-se na música aos 11 anos como guitarrista, e foi finalista nos concursos mundiais “UK Songwriting Contest” e “Songwriting Competion”. Ao longo do seu percurso venceu também vários concursos de música nacionais como o “LabJovem” ou “Vodafone One’s To Watch”.
Em 2012 lançou o disco de estreia da sua banda October Flight, produzido por
Rui David dos Hands on Approach, no qual participaram nomes como Elkie Brooks.
Pisou palcos internacionais em cidades como Boston ou Amsterdão e partilhou palcos nacionais com Da Weasel, Susana Félix, Mikkel Solnado, Frankie Chavez, entre muitos outros.

 

La Sra. Tomasa está de volta com um novo álbum, trazendo novamente o seu estilo característico único, que vai desde a música eletrónica de vanguarda até os mais quentes ritmos tropicais. “Nuestra Clave” é o nome deste segundo trabalho da jovem banda de Barcelona, que reúne toda a aprendida tanto no estúdio como em tournée pela Europa durante três anos com seu primeiro álbum. Cada música em “Nuestra Clave” irradia essa energia original da banda e capta perfeitamente a essência da sua poderosa vida. La Sra. Tomasa é definitivamente uma grande banda grande eclética e elétrica que nos traz uma mistura especial de sons orgânicos de diferentes latitudes, totalmente comprometida com um espírito de festa hedonista, misturando o poder visceral de batidas latinas combinado com a sofisticação dos sons eletrónicos.

 

Desde Pennywhistle Jive, Hip-Hop, até Kwaito, todos estes estilos se fundem num espectáculo dinâmico que mexe multidões! Recentemente, o novo álbum “Soweto Soul” foi lançado juntamente com um documentário que acompanha um processo de colaborações diversas. Vários artistas contribuíram para o álbum com a “Soweto Soul Band”. Joep ZuluboyMosese outros provam como a história da música pode servir como uma base firme para a criação de um novo e sonante estilo sul-africano. Embora Mbaqanga tenha servido como trilha sonora diária em pequenas cidades da África do Sul por muitos anos, e se tornou um estilo famoso em todo o mundo através da “Graceland” de Paul Simon, agora parece estar desaparecendo no panorama musical sul africano. 

 

Dia 19

Originário do povo Tuareg, Omara “Bombino” Moctar é um guitarrista e cantor estrela do deserto do Saara em uma meteórica ascensão. Seu último álbum, Nomad, foi gravado com o produtor vencedor de um Grammy em 2013, Dan Auerbach, dos The Black Keys e estreou em #1 da Billboard World Music Charts e da iTunes World, colecionando críticas dos principais meios de comunicação do mundo, incluindo a BBC World Serviceque o considera “absolutamente fantástico” e a Rolling Stone, que nomeia Nomad como “o álbum de blues mais emocionante do ano” e “uma combinação perfeita de som e alma [que] introduz um novo herói da guitarra.” A sua deslumbrante performance ao vivo e virtuosismo na guitarra fez com que ganhasse comparações entre os críticos notáveis da música a Jimi Hendrix, Carlos Santana, Neil Yong ou Jerry Garcia. Nascido e criado em Niger, na cidade do norte de Agadez, Bombino é um membro da tribo Tuareg de Ifoghas, descendentes dos berberes da África do Norte. 

Nascido no Norte da Califórnia, Matt Simons vive em Brooklyn, Nova Iorque mas é um artista do globo inteiro. Não tardou muito até ver o seu sucesso crescer particularmente na Europa desde o seu primeiro álbum independente até aos sucessos atuais, culminando por exemplo na sua presença como júri no X Factor Holanda.

A música deste artista serve qualquer ocasião. Veja-se o exemplo de “Catch and Release” remixada por Deepend, e que se tornou um sucesso internacional com mais de 150 milhões de streams no Spotify em menos de um ano e sendo o nº1 em vários países europeus. Culminando numa mistura entre o deep house e as suaves guitarradas com uma voz cheia de soul, a música deu origem ao EP de 2016 “When The Lights Go Down”. O primeiro single de Matt Simons surge com “Lose Control” com participação do produtor Steve Mac que trabalhou com James Blunt, Kelly Clarkson ou Leona Lewis. “Lose Control” baseia-se na ideia de “deixar as inibições e conectar-se a outra pessoa”, segundo Matt Simons. O EP tem um pouco de tudo, mostrando um pouco de vários géneros, sempre com a produção em paralelo das versões house de Deepend.

A mais emocionante banda de rock and roll emergiu das Ilhas Britânicas na década de 2010! Da Irlanda, os The Strypes voltam com energia redobrada em 2017. Após um turbilhão de quatro anos pela estrada, os quatro jovens saíram da estrada para trabalhar no novo álbum, Spitting Image.

Este novo álbum fabulosamente diverso transcende sem esforço as raízes dos Strypes no R & B cheio de adrenalina. Apresentam-se como compositores de habilidade e maturidade que vai além dos seus tenros anos, influenciados tanto por heróis de New Wave como Squeeze e Elvis Costello, ou pelo fascínio com o blues. O produtor Ethan Johns capturou toda a sua química efervescente no palco, ao mesmo tempo que os ajudou a perceber seu próprio potencial como compositores

 

De São Miguel, Açores. Irreverente, audaz, poderoso, espontâneo… Têm como interface os sintetizadores numa perfeita simbiose com o baixo elétrico e a bateria. Prima pela linguagem instrumental como interlocutora do positivismo e da efemeridade da música improvisada. O método é permitir a liberdade criativa e a afirmação de cada um dos seus participantes e viajar nessa combinação e simbiose de sonoridades. Em palco assumem desde a primeira batida um ritmo frenético e vigoroso, induzindo nos corpos presentes a exaltação e movimento que só algo inaudito e prepotente é capaz de provocar.

 

 

 

20 de Agosto

São uma banda jovem do Porto, e trazem à Maré a música popular portuguesa em adaptações e originais. O grupo foi fundado em 2008 por Andres ‘Pancho’ Tarabbia, percussionista uruguaio radicado em Portugal, a quem se juntou António Serginho que entretanto co-assumiu a coordenação e a liderança do grupo. Entre 2010 e 2012, a Casa da Música acolheu os Retimbrar nos projetos do Serviço Educativo – permitindo um role de experiências que se formalizaram não só na Casa da Música, mas também pela sua experiência como grupo de cerca de 30 pessoas em atuações de rua ou em diversas atuações nacionais ou no destaque internacional do Street Artists Festival, em Novi Sad, Sérvia. Com performances ajustáveis a vários contextos durante a sua formação inicial, hoje são um grupo de 12 artistas em palco, que considera fundamental o desígnio de conhecer e dar a conhecer a herança popular e cultural portuguesa. Lançaram o seu primeiro álbum “Voa Pé”, bebendo da música popular com toques de fado e até jazz – colmatando numa base de percussão tradicional que traz uma energia única e vibrante. “Nos Retimbrar o que se faz é música para todos! Atuam com liberdade para que o prazer se renove e a tradição não envelheça.”

De França, são 11 músicos com influências bem vincadas de afrobeat, afrofunk, ethiojazz, globalgroove e com uma energia sem fim! Após 10 anos de tour pela Europa em colaborações com artistas como Tony Allen, Kutiman ou Kokolo, lançam o seu segundo álbum este ano com temas que podem ser ouvidos na Maré de Agosto. Com a que consideram ter sido um “arsenal musical com uma precisão cirúrgica e meticulosa” depois de uma década de trabalho e em tournés pelo mundo inteiro – a ligação à diáspora do Afro-beat é uma marca dos Les Freres Smith que permitiu uma certa união com vários artistas pelo caminho, na apresentação do álbum “Contreband Mentality”. As combinações eruptivas destes ritmos não deixam outra solução ao público dos Les Freres Smith: “Levantar os punhos num único grito sonante: «Smith! Smith! Smith!» – cantado até à exaustão total.

 

Não é música de dança. É apenas música. Apesar da intensa actividade nesse mundo, Moullinex, o alter-ego do viseense Luis Clara Gomes quer ser, e é, muito mais do que uma mera máquina de fazer dançar. Não que não seja bom a pôr pessoas a abanar, é só que se move igualmente bem entre vários géneros e ambientes, sejam eles a pista, o sofá ou a rua. Elsewhere, o segundo disco de originais, vinca isso ainda mais. Soul e funk do passado, com garage rock, MPB – especialmente nas percussões e na flauta, cada vez com mais destaque aqui – e psicadelismo à mistura, bem como sintetizadores carregados de nostalgia pelo futuro, tudo a conviver de maneira perfeita e a deixar bem vincado o facto de a música vir toda da mesma pessoa. Isto, claro, além da sempre presente dança e o objectivo de dar um toque humano às máquinas. Desmarca-se, em especial, do Disco, género ao qual o som de Moullinex tem sido associado ao longo dos anos, seja em singles em nome próprio, DJ sets, remisturas de gente como Sébastien Tellier, Röyksopp e Robyn, Cut Copy ou Two Door Cinema Club, mas também a espectáculos especiais como uma reinterpretação da banda sonora original da saga Star Wars, ou um tributo a Prince. Torna-se, assim, um erro, conotá-lo só com esse género: há muito mais sumo no meio de tudo.

Da Costa do Marfim e inspirado pelas palavras de Bob Marley “Reggae will come back to Africa” Tiken traz o seu mais recente álbum repleto de homenagens musicais com adaptações aos grandes temas deste género musical. Gravado entre Kingston e Bamako, a produção jamaicana traz os melhores sons africanos num álbum único: Racines.

Tiken nunca fez muitos covers e apenas em raras excepções trazia inspirações em temas de outros artistas. No entanto, depois de perceber o entusiasmo do público nos covers dos maiores temas de sempre do mundo do Reggae, o artista rapidamente teceu entusiasmo neste novo álbum. Racines (“raízes, em francês) mostra um empenho singular do maior artista de reggae francófono do mundo.

Com uma vasta colaboração de artistas, este álbum surge também com mão do produtor Jonathan Quarmby (Ziggy Marley, Finley Quaye, Benjamin Clementine).

Tiken como um verdadeiro herói no continente africano já com todos os seus temas originais, faz assim uma homenagem que considerou como um ato simbólico e emocional com este trabalho de temas mais poderosos da indústria reggae com a presença melódica bem forte do continente africano.

 

 

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Trilho Pedestre da Costa Sul (PR5SMA)

Trilho Pedestre da Costa Sul (PR5SMA), dia 19 de Agosto durante a  33ª edição Festival Maré de Agosto

A Associação Cultural Maré de Agosto volta a contar com a parceria do Parque Natural de Ilha para a realização deste percurso pedestre com concentração junto à Ermida. Será disponibilizado transporte até ao início do trilho. Aproveite e aventure-se no Parque Natural!

+ Info: www.maredeagosto.com
Inscrições: parque.natural.stmaria@azores.gov.pt ou telefone 296 206 790

 

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33º Maré de Agosto o que já se sabe do cartaz

A edição 33 do Festival Maré de Agosto a realizar na Praia Formosa nos dias 18, 19 e 20 de Agosto, o que já foi anunciado do cartaz.

O festival contará com três bandas e mais um ‘live set’ por dia, line-up que já conta com as “confirmações” Bombino; Moullinex, Soweto Soul, La Dame Blanche, La Sra. Tomasa, Cristóvam, Retimbrar e os franceses Les Freres Smith, conforme grelha abaixo.

18 de Agosto 19 de Agosto 20 de Agosto
Confirmados:
Cristóvam Bombino  Retimbrar
Soweto Soul   Les Freres Smith
 La Sra. Tomasa    
 La Dame Blanche   Moullinex 

Temos um pouco de tudo. Vários géneros musicais e este ano vamos ter três atuações por noite, mais um ‘live set’ ao contrário dos últimos anos, em que normalmente tínhamos uma DJ. Trata-se de uma performance ao vivo em que parte da música é feita no momento”, afirmou à agência Lusa Roberto Moura, responsável da Associação Cultural Maré de Agosto pela imprensa.

O Maré de Agosto realiza-se anualmente, sem interrupções, desde 1984 em Santa Maria, sendo, o festival português de música que se realiza há mais tempo de forma contínua.

O preço dos bilhetes varia entre os 10 (bilhete diário para sócio da organizadora Associação Maré de Agosto; 20 para não sócio) e os 55 (passe geral 3 noites para não sócio; 25 para sócio).

 

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